Almofada de nó

sexta-feira, 11 de março de 2011

terça-feira, 8 de março de 2011

A Batalha de Maria da Penha



Maria da Penha Maia Fernandes, biofarmacêutica cearense, hoje com 61 anos, fez da sua tragédia pessoal uma bandeira de luta pelos direitos da mulher e batalhou durante 20 anos para que fosse feita justiça.
O seu agressor, o professor universitário de economia Marco Antonio Herredia Viveros, era também o seu marido e pai de suas três filhas.
Na época ela tinha 38 anos e suas filhas idades entre 6 e 2 anos.
Na primeira tentativa de assassinato, em 1983, Viveros atirou em suas costas enquanto ainda dormia, alegando que tinha sido um assalto.
Depois do disparo, foi encontrado na cozinha, gritando por socorro.
Dizia que os ladrões haviam escapado pela janela.
Maria da Penha foi hospitalizada e ficou internada durante quatro meses. Voltou ao lar paraplégica e mantida em regime de isolamento completo
Foi nessa época que aconteceu a segunda tentativa de homicídio: o marido a empurrou da cadeira de rodas e tentou eletrocutá-la embaixo do chuveiro.
Herredia foi a júri duas vezes: a primeira, em 1991, quando os advogados do réu anularam o julgamento. Já na segunda, em 1996, o réu foi condenado a dez anos e seis meses, mas recorreu.
Com a ajuda de diversas ONGs, Maria da Penha enviou o caso para a Comissão Interamericana de Direitos Humanos (OEA), pela demora injustificada em não se dar uma decisão ao caso.
Após as tentativas de homicídio, Maria da Penha começou a atuar em movimentos sociais contra violência e impunidade e hoje é coordenadora de Estudos, Pesquisas e Publicações da Associação de Parentes e Amigos de Vítimas de Violência (APAVV) no Ceará.
A história de Maria da Penha pode ser conhecida na biografia que escreveu em 1994, intitulada “Sobrevivi... Posso contar”.
Hoje ela atua junto à Coordenação de Políticas para as Mulheres da prefeitura de Fortaleza e é considerada símbolo contra a violência doméstica e batizou a Lei de Violência Doméstica e Familiar contra a Mulher, sancionada pelo presidente Lula, no dia 7 de agosto de 2006.
PESQUISA e FORMATAÇÃO: Mima (Wilma) Badan

Lei Maria da Penha

Este é um assunto nada agradável, mas é a realidade infelizmente milhares de mulheres sofrem com a violência doméstica, e nesta data que comemoramos o Dia Internacional da Mulher recebi um e-mail efetuado em slides e reformatei para coloca-lo no blog, os créditos estarão no final da mensagem.

Em vigor,ela garante mecanismos de defesa mais abrangentes para mulheres e vítimas de violência doméstica.

Promulgada em 7 de agosto de 2006 e em vigor desde setembro do mesmo ano, a Lei 11.340/06 ganhou o apelido de Lei Maria da Penha em homenagem à biofarmacêutica Maria da Penha Maia Fernandes.
É uma lei especial para ser aplicada em casos de violência doméstica e garante mecanismos especiais às mulheres vítimas de agressão pelo marido ou parceiro.
A Lei impede, por exemplo, o encaminhamento do processo ao Juizado Especial – onde muitos dos casos acabam com o agressor pagando cestas básicas.
Também aumenta a pena para o agressor.
Antes estabelecida em de 6 meses a um ano, passa a ser de três meses a três anos.
Entre outros direitos especiais da Lei, estão a exigência da abertura de processo em caráter urgente, a inclusão da mulher em serviços de proteção e a garantia de acompanhamento por um policial caso a vítima precise ir à sua casa buscar seus pertences.
Além disso, a lei permite ao juiz impor ao agressor restrições imediatas,como perda do porte de arma e proibição de se aproximar da vítima ou dos filhos do casal.

DIVULGUE A LEI “MARIA DA PENHA”!!!
Você poderá auxiliar alguém que esteja sofrendo violência doméstica e não sabe o que fazer.
PESQUISA e FORMATAÇÃO: Mima (Wilma) Badan

SER MULHER É SER...




Ser mulher é ser princesa aos 20, rainha aos 30, imperatriz aos 40 e especial a vida toda. Ser mulher é saber ser super-homem quando o sol nasce e virar Cinderela quando a noite chega. Ser mulher é um estado de espírito; é uma dádiva; é ter dentro de si um tesouro escondido e ainda dividi-lo com o mundo.


"FELIZ DIA INTERNACIONAL DA MULHER"

domingo, 6 de março de 2011

Agradecimento

Flores

Os melhores Imagens de flores:
www.MiniRecados.com/imagens_de_flores/


Romantismo no casamento


Depois de 22 anos de casada, as dúvidas aparecem, por incrível que pareça! Parece ridículo falar em dúvidas depois de duas décadas compartilhando o dia a dia...
Mas rídiculo ou não, admito que as dúvidas existem sim!
Talvez por eu ser uma pessoa romântica, sempre espero um “algo mais”, um carinho sem ter que dar para receber,apenas receber pra variar, receber flores sem ter uma data especial, ou pra ser honesta, receber flores em uma data especial, independente de data especial ou não, simplesmente receber flores!!! Tenho certeza que ficaria muuiito feliz!!!
Felicidade????!!!
Aí leio na google “ Casamento se baseia em trocas reais e não em trocas românticas”
Pergunto o que faço com o meu “romântismo”?
Não consigo simplesmente esquecer que adoro um carinho, um beijo, namorar, ouvir eu te amo, enfim sentir-me apaixonada, isto sim pra mim é FELICIDADE! Sentir-me VIVA!!
Então segundo o que li na google não existe felicidade! Pois agir segundo a “realidade” como fica CHATA nossa existência, sem romantismo qual a chance de um casamento dar certo????
Devemos entender que antes de tudo devemos evitar tentar transformar nosso companheiro num abrigo de nossas fantasias, pois cada um é de um jeito e o casamento não nos dá tudo o que precisamos. É seguro perceber que na relação às coisas se transformam sem que isso signifique que o amor está acabando, aceitar as oscilações da relação como algo natural e não como um sinal de perigo, desenvolver a sensibilidade para perceber quando é hora de falar e quando é hora de calar, aquele que consegue entender que um casamento se baseia em trocas reais e não em trocas românticas, com certeza sentirá o romantismo embutido nesta realidade.
Depois de 22 anos de casada é necessário fazer uma revisão de tudo o que já foi vivido e tentar entender se ainda existe afeto e segurança ao lado do outro, e decidir o que é mais importante; “ser realista? ou ser romântica?”.Se para voce sentir-se feliz, tiver que acreditar que precisa saber o que vai na cabeça dele, esqueça! Tente adquirir essa segurança através de sua cabeça, do seu desejo e do seu comportamento, porque estes são os únicos sentimentos que você pode controlar e modificar.
Mas continuo querendo ser surpreendida com um bom bocado de romantismo!!