Almofada de nó

terça-feira, 30 de novembro de 2010

Um filho Adotivo não vem de fora


Nos orfanatos, uma imensidão de crianças estão à espera de adoção. Esperam dia após dia que um casal venha lhes oferecer um lar, amor e carinho. Para muitos, cada dia que passa se torna mais difícil, pois as pessoas preferem adotar crianças recém-nascidas ou com no máximo, dois anos de idade. Muitas crianças também são retiradas de seus lares por maus tratos, dos próprios pais biológicos. Assim, os orfanatos abrigam estes dois grupos

. Atualmente, as adoções deixaram de ser um ato caridoso, pois 63% dos casais procuram a adoção por problemas de infertilidade, enquanto que 37% ainda se comovem com a situação destas crianças e adotam por amor.

Existe um cuidado, por parte das autoridades, ao liberar uma criança para adoção. Este cuidado que as autoridades têm em excesso é para evitar que as crianças venham a sofrer maus tratos ou sejam vendidas para casais estrangeiros, no tráfico ilegal.

O escritor Richard Simonetti, explica em seu livro Temas de Hoje Problemas de Sempre, que “há Espíritos que reencarnam para serem filhos adotivos. Esta situação faz parte de suas provações, geralmente porque no passado se comportaram de forma indigna em relação aos deveres familiares. Voltam ao convívio dos companheiros do pretérito sem laços de consangüinidade, o que para os Espíritos de mediana evolução representa sempre uma provação difícil, destinada a ensiná-los a valorizar a vida familiar”.

Recentemente, o jornal Correio Braziliense publicou que um casal da Flórida torturava cinco de seus sete filhos adotivos. Linda, 51 anos e Jonh Dollar, 58, foram presos no Estado de Utah, por manterem as crianças em cárcere privado. As crianças tiverem unhas arrancadas com alicate e, segundo uma autoridade, estavam tão desnutridas “que pareciam sobreviventes de Auschwitz” – em referência ao campo de concentração nazista na Polônia.

Apesar de ter acontecido nos Estados Unidos, também acontecem maus tratos no Brasil. Por isto, os órgãos competentes brasileiros exercem uma vigilância constante para que as crianças sejam adotadas por casais que não tragam maiores problemas emocionais, afinal, nos orfanatos, a falta dos pais, amor e carinho, já traz um prejuízo incalculável para elas. Dessa forma, a burocracia prevalece; papeladas e mais papeladas são preenchidas na intenção de que o menor venha a ter um verdadeiro lar e não seja protagonista de um “filme de terror”.

Infelizmente, muitas crianças ficam nos orfanatos por problemas de saúde, idade, cor. Devemos ter a consciência de que a adoção é um ato caridoso e de amor; não deveríamos escolher pela beleza física – pele clara, loira dos olhos azuis -, pois estamos adotando um espírito em evolução que depende de nós para que possamos, também, prosseguir em nossa caminhada evolutiva, e muitas vezes, dependemos deste companheiro para repararmos alguns erros do passado, harmoniza-se, assim, a situação de um grupo reunido no lar para serviços de resgate e reajuste, competindo aos pais, o máximo de cuidado em favor daquele familiar que ressurge na condição de filho adotivo. Este, mais do que os outros, é alguém necessitado de muita compreensão e carinho, a fim de que, superando o trauma que fatalmente experimentará ao ter conhecimento de sua condição, aproveite integralmente os benefícios da experiência, sem marcas negativas em sua personalidade”.

Podemos ver que é uma responsabilidade muito grande, pois estará junto a nós um Espírito que necessita de auxílio

e o sucesso de seu resgate dependerá da forma com que os pais adotivos irão criá-lo. Existe um ditado que diz que “pai é aquele que cria”. Há muita verdade nestas palavras que soam como dedicação e carinho, afinal, o filho adotivo pode trazer para o casal que não pode ter um filho “legítimo” muitas felicidades e a realização de serem pais.

Divagando...


Passei horas e horas pensando em minha vida...

Depois de tanto pensar não cheguei a conclusão nenhuma,a não ser que devo

parar de pensar tanto, cheguei aos meus 46 anos correndo tanto, mas tanto que não encontro tempo para curtir minha vida, vivo preocupada com meus filhos, meu marido, meus pais, minha sogra, meu sobrinho, minha irmã, o único que não me preocupo é com meu irmão, na verdade admiro o grande homem que ele é, sempre aparentando muita calma e razão, mesmo assim tem certos assuntos que não concordo com ele, mas enfim é aí que tenho certeza que ele não é um anjo em sua santidade e sim um anjo de irmão.

Mas concluindo minha divagação, tenho que deixar de ser uma pessoa CHATA, e com tanta preocupação (não que minha vida seja cheia de problemas) são preocupações banais diria,diante de tanta violência,drogas,vítimas inocentes morrendo com balas "perdidas", Graças à Deus,minhas preocupações não chegam à tanto, depois de escrever estas preocupações acima,percebo o quanto são realmente banais meus temores,filhos muito tempo na net...pagamento de contas...enfim como 98% de nós tem essas chatices.

Na maioria das vezes evito em pensar nestas chatices, mas há dias que percebo que já estou na metade de minha vida e não saio desta mesmice, aí fico preocupada que a vida de meus filhos sejam exatamente igual à minha!!

Não é uma vida ruim... Mas poderia ser melhor...Como sair deste circulo vicioso que não me leva a lugar nenhum???

Ah!!! Quer saber ??? Vou continuar me preocupando assim como este gato.


Mazeh Martins


domingo, 28 de novembro de 2010

Para refletir

“O exemplo é uma força que repercute, de maneira imediata, longe ou perto de nós... Não podemos nos responsabilizar pelo que os outros fazem de suas vidas; cada qual é livre para fazer o que quer de si mesmo, mas não podemos negar que nossas atitudes inspiram atitudes, seja no bem quanto no mal.”

Gifs Animados

Inaugurando...

Meu blog...desejo que esse espaço seja muito bem frenquentado...não tenho um objetivo definido, assim como até hoje aos 46 anos não consigo definir exatamente o que desejo, fico admirada com pessoas que sabem exatamente o que querem da vida. Cada vez que acho que sei exatamente o quero, o dia termina e graças à DEUS novo dia amanhece...e novamente passo o dia a pensar o que exatamente quero da vida...
Ao deitar-me agradeço à DEUS as coisas que consegui, como por exemplo, minha família.